terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

INDILA - Dernière danse




PAROLES
Oh ma douce souffrance
Pourquoi s'acharner ?
Tu recommences
Je ne suis qu'un être sans importance
Sans lui je suis un peu paro
Je déambule seule dans le métro
Une dernière danse
Pour oublier ma peine immense
Je veux m'enfuir
Que tout recommence
Oh ma douce souffrance

REFRAIN
Je remue le ciel, le jour, la nuit
Je danse avec le vent, la pluie
Un peu d'amour, un brin de miel
Et je danse, danse, danse, danse, danse,danse, danse
Et dans le bruit, je cours et j'ai peur
Est-ce mon tour?
Vient la douleur...
Dans tout Paris, je m’abandonne
Et je m'envole, vole, vole, vole, vole, vole, vole

Que d’espérance
Sur ce chemin en ton absence
J'ai beau trimer,
Sans toi ma vie n'est qu'un décor qui brille, vide de sens

REFRAIN

Dans cette douce souffrance.
Dont j'ai payé toutes les offenses
Écoute comme mon cœur est immense
Je suis une enfant du monde

REFRAIN

«Bref, je suis un prof» On aime!

Au Québec, au Portugal ou ailleurs...
Vous reconnaissez-vous ?!

MARTIN VIDBERG - Soyons chauvins!

MERCI: http://vidberg.blog.lemonde.fr/2014/02/24/soyons-chauvins/

AGIM SULAJ - Fabuloso!

 Lo Straniero
 Uomo e natura
 Mandela ridi per sempre
 La casa del Pittore
 Uomo e ambiente
L'uomo e la natura
 No alla droga
 La casa dell'emigrante
S.O.S
Immigration
Il mio cielo

MERCI:

domingo, 23 de fevereiro de 2014

JOSÉ AFONSO - Paris - nov.1981 e nov.2012



Recuando no tempo...
Zeca Afonso, por Paris, em novembro de 1981.
Desde então, acompanham-nos estas 3 fotos tiradas no Théâtre de la Ville... E tanta emoção!  
 
Fotografias de JoséMaria Laura

FERNANDO PESSOA - Toda a Obra Poética acessível ...

 AQUI:

VISITA DE ESTUDO, parte 2: GRUTA DA MOEDA - SÃO MAMEDE

MORCEGOS E  GALERIAS...

 ESTALACTITES, ESTALAGMITES, COUVES-FLORES E CORTINAS...
 
 
 
 
 
 E BOA DISPOSIÇÃO!
Fotografias de JoséMariaLaura

História da Descoberta
As Grutas da Moeda situam-se em S. Mamede, concelho da Batalha, apenas a 2 km de Fátima. A sua descoberta aconteceu em 1971, por dois caçadores que perseguiam uma raposa que se terá refugiado num algar existente no meio do bosque. Movidos pela curiosidade, entraram e percorrendo o seu interior aperceberam-se da sua beleza natural, com galerias repletas de inúmeras formações calcárias.

Durante vários meses o local foi sendo explorado pelos dois homens, permitindo a descoberta de várias galerias que se viriam a revelar de interesse científico e turístico e que hoje fazem parte da área visitável da gruta. Posteriormente, uma equipa de geólogos e espeleólogos confirmou o seu interesse científico, havendo desde esta fase e até aos dias de hoje, uma profunda preocupação na preservação rigorosa da gruta e de toda a área envolvente.

A cada uma das salas e galerias foram atribuídas denominações, sugerindo diferentes imagens: Lago da Felicidade, Sala do Presépio, Pastor, Cascata, Cúpula Vermelha, Marítima, Capela Imperfeita, Abóbada Vermelha e Fonte das Lágrimas. A extensão visitável da Gruta é de 350 metros e a sua profundidade é de 45 m abaixo da cota de entrada. A temperatura ronda os 18.º C, mantendo-se constante todo o ano.
AQUI:
http://www.grutasmoeda.com/portal/

VISITA DE ESTUDO, parte1 - ALJUBARROTA - A BATALHA

13 DE FEVEREIRO DE 2014, com chuva e muito entusiasmo, a Ferreira no CIBA a reviver esta extraordinária batalha...
Parabéns à equipa do CIBA que nos recebeu calorosamente!




 
Poema para a padeira que estava a fazer pão enquanto se travava a batalha de Aljubarrota

Está sobre a mesa e repousa
o pão
como uma arma de amor
em repouso

As armas guardam no campo
todo o campo
Já os mortos não aguardam
e repousam

Dentro de casa ela aguarda
abrir o forno
Ela em mão que prepara
o amor

Pelos campos todos armas
não repousam
mais os mortos
ter amor

Sobre a mesa põe as mãos
pôs o pão
Fora de casa o rumor
sem repouso

Ela agora abre o fogo
para o pão
em repouso ela ouve os mortos
lá de fora

Lá de fora entram armas
os homens
As mãos dela não repousam
acolhem

Sobre a mesa pôs o pão
arma de paz
Contra as armas da batalha
arma de mão

Contra a batalha das armas
não repousa
Caem contra a mesa os mortos
contra o forno

Outra paz não defende ela
que a do pão
Defende a paz que é da casa
e das mãos.

Fiama Hasse Pais Brandão  
(Lisboa, 15 de Agosto de 1938 — Lisboa, 19 de Janeiro de 2007) 
Escritora, poetisa, dramaturga, ensaísta e tradutora portuguesa.

Na Batalha, à descoberta do Gótico e do Manuelino...


 





 
 Fotografias de JoséMariaLaura

Para quem não esteve presente: 

JANE PERKINS, Artist in Found Materials

«I am a 're-maker', taking inspiration from found objects and working them into something new.
Although my background is in textiles, I now work predominantly with plastic.
I love art with an element of fun and the unexpected, and hope my work will make you smile!»

Jane Perkins








AQUI:http://www.bluebowerbird.co.uk/info.htm