![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgwD2WkL1HEpYVD-Ze4zx37EvPAiukZKwOGN4snVXUtYuIp2NTqSLwFZv3WqgNsTItrIxRs_cPyRmhug8j-BwW9e5yO45WbBBYewquas3EgWFgNhX3furBv6usk4KNk6KNNyNLJlA9Ula4/s640/maxresdefault.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj1erukSu35eDsDn7UB0NucVv3JBFLa-uqKGf-CmJxBUmme-Vq8G94eIQVfYsHnGeFKVCLRzwwPmrPbd_cHEHkwrpW_-XnLfpaP75_iPI5ukZ4qcuiXUAp-SvIIpuwcooDP1hOkwQZjgCw/s1600/hqdefault.jpg)
O próprio do ser humano é pensar. Pensa, pois, de dia e de noite. Neste espaço - às vezes nulo - entre dias e noites surgiu a possibilidade de um estendal de documentos. Primeiro, pensados para possível utilização em atividades escolares. Depois, expostos à sensibilidade de qualquer um. Se não vieres de dia, se não vieres de noite, podes vir ao lusco-fusco que é quando o texto, a imagem, o som e o silêncio sustentam a cor do teu olhar.
José Maria Laura
Sem comentários:
Enviar um comentário