Na noite de 25 para 26 de Novembro de 1967, de Cascais a Alenquer, a chuva chegou a atingir os 170 L/m2 – por hora. Água e lama levaram bairros e aldeias, 20 mil casas foram destruídas. Oficialmente, houve 462 mortos, mas o número pode ter chegado aos 700. Perante a apatia de Salazar, 5 mil alunos ajudaram as vítimas. Um movimento que marcou uma geração.
Jornal Século Ilustrado e Revista Flama![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhl9IIY2VirSYJxeMMOUuxNHCdYBhqLbx53rDzVasufh-JPwc3WNJItBXrCkxlO17mRD5yOShLFOcaLWsP5NXhiqP0hHt0wa4A48XtnfV9C2Yfi15YMF_CXAWm8ztn46urYu-2YrT9-coc/s640/b714849aa3.gif)
A REPORTAGEM (áudio):
«É muito importante não deixar esquecer. Os que partiram, não merecem ser esquecidos.»
Luísa Fajarda, sobrevivente de Quintas
Sem comentários:
Enviar um comentário