« Paula Rego viveu este período com bastante pessimismo. Não só enfrentou dificuldades económicas e um bloqueio criativo que começara a sentir no início da década, como também cedo se desencantou com o rumo que o país estava a tomar, que parecia encaminhá-lo para um outro tipo de ditadura: falava-se inclusivamente logo a seguir à revolução da promoção de uma arte oficial. »
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