Há dois trajetos diferentes que têm deixado marcas na minha jornada de afirmação pessoal. Primeiro, foi o percurso casa-escola. Agora, é o percurso casa-faculdade. Ambos se intersectam na linha de Sintra. Mais concretamente, na estação ferroviária de Agualva-Cacém.
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A Utopia deve ser essa. A coexistência perfeita entre arte, vida quotidiana e realização dos desígnios do ser humano. Sendo, porém, científico, não consigo deixar de refletir, sempre que por ali passo, na beleza cruel da vida quotidiana no Cacém: a dança de carros e autocarros, pais com filhos levados pela mão, inúmeros estilos de moda e de vida, incontáveis línguas faladas daqui a Kathmandu, tanta gente que enche comboios com condições e desafios tão semelhantes, mas desejos e ideias tão díspares.
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