José Maria Laura
Carta à atenção dos mais novos que, se a vida o permitir, hão-de ser velhos
Velho, sem mais rodeios, é, na realidade, o que eu sou. Eufemisticamente, tratam-nos, a mim e aos que vivemos esta última etapa da vida, por idosos, ou seja, aqueles que têm muita idade ou muitos anos vividos. Sem apelo nem agravo, todos envelhecemos. Como em tudo no Universo que conhecemos, das estrelas aos planetas, das rochas aos seres vivos, o tempo faz os seus estragos.
Se é certo que o futuro dos velhos é minguado e a encurtar, veloz, a cada dia que passa, o seu passado é extenso e repleto de experiências vividas e presenciadas. Os velhos, a quem o cérebro vai resistindo à erosão do tempo, nos quais me julgo incluído, são valiosos arquivos de conhecimentos que se perdem com o seu desaparecimento. E, quando falo de conhecimento, falo de toda a espécie de sabedoria, seja ela qual for, da mais simples à mais complexa e erudita.
Velho, sem mais rodeios, é, na realidade, o que eu sou. Eufemisticamente, tratam-nos, a mim e aos que vivemos esta última etapa da vida, por idosos, ou seja, aqueles que têm muita idade ou muitos anos vividos. Sem apelo nem agravo, todos envelhecemos. Como em tudo no Universo que conhecemos, das estrelas aos planetas, das rochas aos seres vivos, o tempo faz os seus estragos.
Se é certo que o futuro dos velhos é minguado e a encurtar, veloz, a cada dia que passa, o seu passado é extenso e repleto de experiências vividas e presenciadas. Os velhos, a quem o cérebro vai resistindo à erosão do tempo, nos quais me julgo incluído, são valiosos arquivos de conhecimentos que se perdem com o seu desaparecimento. E, quando falo de conhecimento, falo de toda a espécie de sabedoria, seja ela qual for, da mais simples à mais complexa e erudita.
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