quarta-feira, 30 de agosto de 2023

PRÉMIO GULBENKIAN PARA A HUMANIDADE - Lélia Wanick Salgado

 



Líderes no restauro de ecossistemas vencem Prémio Gulbenkian para a Humanidade

Bandi “Apai Janggut” (Indonésia), Cécile Bibiane Ndjebet (Camarões) e Lélia Wanick Salgado (Brasil), são os vencedores da 4.ª edição do Prémio Gulbenkian para a Humanidade.

Lélia Wanick Salgado é uma ambientalista, designer e cenógrafa brasileira. Estudou arquitetura e planeamento urbanístico em Paris. O seu interesse pela fotografia surgiu em 1970 e, nos anos 80, começou a trabalhar na conceção e design da maior parte dos livros de fotografia de Sebastião Salgado e em todas as suas exposições.   

No fim dos anos 90, Lélia e Sebastião criaram o Instituto Terra, uma organização não governamental dedicada à reflorestação, conservação e educação ambiental no Vale do Rio Doce, Brasil. A instituição, localizada na floresta tropical da Mata Atlântica, já plantou quase três milhões de árvores e tornou-se uma referência mundial em termos de restauro dos ecossistemas e de recuperação e preservação ambientais.






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