É um dos escultores mais emblemáticos da segunda metade do século XX em Portugal.
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Tão importante como as esculturas que deixou, foram as iniciativas culturais e educativas que fomentou. José Rodrigues foi um dos fundadores Cooperativa Árvore no Porto, em 1963, que dirigiu durante três décadas, e da escola profissional com o mesmo nome. "Nem à bomba nos destroem", foi uma frase célebre dita pelo escultor, depois de uma explosão ter destruído a sede da cooperativa, em 1976.
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José Rodrigues foi também um dos fundadores da Bienal de Cerveira, em conjunto com Jaime Isidoro e Henrique Silva, no final da década de 70, na vila onde também viveu, e onde criou ainda a Escola Profissional de Ofícios Artísticos.
José Rodrigues foi também um dos fundadores da Bienal de Cerveira, em conjunto com Jaime Isidoro e Henrique Silva, no final da década de 70, na vila onde também viveu, e onde criou ainda a Escola Profissional de Ofícios Artísticos.
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Deixou-nos uma obra ecléctica, que viaja da figuração à abstracção, reveladora de uma atenção às mudanças de gosto e estilo que se fizeram sentir na prática artística durante as quase cinco décadas em que trabalhou.
José Rodrigues, fotografado em 2009 - NELSON GARRIDO
O cubo da Ribeira - PAULO RICCA
Vila Nova de Cerveira - FERNANDO VELUDO
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