O próprio do ser humano é pensar. Pensa, pois, de dia e de noite. Neste espaço - às vezes nulo - entre dias e noites surgiu a possibilidade de um estendal de documentos. Primeiro, pensados para possível utilização em atividades escolares. Depois, expostos à sensibilidade de qualquer um. Se não vieres de dia, se não vieres de noite, podes vir ao lusco-fusco que é quando o texto, a imagem, o som e o silêncio sustentam a cor do teu olhar.
José Maria Laura
sábado, 3 de outubro de 2020
Póvoa de Lanhoso - "A minha terra" de João Augusto Bastos
« Um trabalho que idealizei e realizei para o município da Póvoa de Lanhoso, e no qual contei com a participação amiga de mais de trinta povoenses, entre os que disseram o poema ( «A Minha Terra» de João Augusto Bastos, 1958) e os que trabalharam nas filmagens e montagem em vídeo. Espero que seja do vosso agrado.»
José Abílio Coelho
Do nosso agrado, sem dúvida!
Uma homenagem rara que desafia o tempo, abraçando novos e anciãos, nos versos sentidos de João Augusto Bastos, na paleta de paisagens escolhidas e, sobretudo, na emoção destas vozes povoenses...
Gratos por esta belíssima homenagem à nossa Vila e ao seu Povo!
Parabéns a todos os intervenientes e particularmente ao realizador, José Abílio Coelho!
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