No dia 25 de novembro celebra-se o Dia Internacional pela Eliminação da Violência Contra as Mulheres. A Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) assinala esta efeméride lançando uma campanha de sensibilização sobre violência contra as mulheres.
A campanha foi desenvolvida criativamente pela agência LINTAS, numa parceria mecenática, contando com o apoio da Ignition Ativism, ao nível da ativação de meios. Esta campanha participou no concurso internacional Create 4 the UN - "SAY NO to Violence Against Women", promovido pela ONU, sendo selecionada como uma das 15 melhores campanhas.
As imagens veiculadas nesta campanha implicam uma reflexão sobre os contrastes existentes nesta problemática, os quais podem confundir ou toldar a sua visibilidade social. Assim, a campanha, inclui, por exemplo, dois retratos de mulheres vítimas de violência doméstica, as quais apresentam marcas da vitimação no rosto e pescoço. Estas mulheres estão vestidas de noiva, segurando ramo de flores e ostentando anel de noivado e aliança de casamento. Acompanha-as a frase «Até que a morte nos separe», a qual remete para a existência de um crescente número de mulheres vítimas de violência doméstica que são assassinadas pelos seus maridos ou companheiros conjugais.
Esta campanha da APAV, como as anteriores campanhas, é, pois, uma forma de combate a um dos problemas mais graves das famílias e, por conseguinte, da sociedade, no qual são violados os direitos essenciais da pessoa humana e, em particular, os direitos das crianças, que, em muitos casos, assistem aos atos de violência.
A campanha de imprensa arranca já esta semana com anúncios de imprensa, mupis e o lançamento do novo site sobre violência doméstica -www.apav.pt/vd; sendo complementada numa segunda fase com um spot TV, que será exibido nos canais RTP, SIC e Fox a partir de dia 28 de novembro.
Site sobre Violência Doméstica: www.apav.pt/vd
Je suis en faveur de cette cause.
ResponderEliminarPour moi, aucune femme ne devrait être toute forme d'abus, je veux dire ni les femmes, ni aucun être humain.
Mais pourquoi ont-ils laissé arriver à ce point? Ont-ils peur? Ou est-ce parce qu'ils n'ont pas confiance en eux-mêmes?
Je ne sais pas répondre à cela, mais on se demande journée.
la violence contre les femmes est une bien triste réalité au Portugal, je suis en faveur de cette cause.
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